NAQUELE DIA
No silêncio ouvimos nossa alma
ou os passos dela
quando passeia por nós
(livre de qualquer tristeza).
É outono sim - dentro de mim é outono, mas
o inverno fará hibernar tudo que se move
e na primavera,
nos meus olhos/girassóis irão sorrir.
Guardarei um -, para que possas enfeitar tua morada.
ACORDAR
Frágil dor que de leve se esvaece
Enquanto n’alma triste o sorriso
Vem, feito carinho suave e preciso
Trazendo a tarde que triste adormece.
Um novo olhar imerge neste brocado
Azulescente, e revive a euforia
Que em silencio conforta e recria
A esperança de um amor santificado.
Suave encanto que se desfez no vento
Seco e calado como um temporal sem águas
As antigas promessas agora afugento.
Para acordar na poeira de uma estrela
Sem mais chorar as mágoas
Ter no coração a esperança que cinzela.
MATINAL
Seja o teu amor entre as cortinas da manhã
o meu único raio de sol.
Seja meu conforto o calor dos teus braços,
Seja meu alimento, a tua boca
Bendito pão de cada dia
Saciando a fome do corpo e alma.
Sejam os teus beijos a água cristalina
Acalmando a sede da minha boca
Santificado amor meu.
NAQUELE DIA
No silêncio ouvimos nossa alma
ou os passos dela
quando passeia por nós
(livre de qualquer tristeza).
É outono sim - dentro de mim é outono, mas
o inverno fará hibernar tudo que se move
e na primavera,
nos meus olhos/girassóis irão sorrir.
Guardarei um -, para que possas enfeitar sua morada.
Luciah Lopez
Faz parte dos Poeta del Mundo, Recanto da Letras, Peapaz.
Edita os blogs Palavras de Vidro, Algodão Doce & Poesia Infantil,
Arquétipo e Palavras de Papel.
Participou da antologia da Casa da Poesia, Acapec e
da Coletânea Comemorativa do Prêmio Cataratas de Contos e Poesias.
1º lugar em Poesias (1991) - Prêmio Cataratas de Foz do Iguaçú.
No silêncio ouvimos nossa alma
ou os passos dela
quando passeia por nós
(livre de qualquer tristeza).
É outono sim - dentro de mim é outono, mas
o inverno fará hibernar tudo que se move
e na primavera,
nos meus olhos/girassóis irão sorrir.
Guardarei um -, para que possas enfeitar tua morada.
Fotografia de Isabel Furini |
ACORDAR
Frágil dor que de leve se esvaece
Enquanto n’alma triste o sorriso
Vem, feito carinho suave e preciso
Trazendo a tarde que triste adormece.
Um novo olhar imerge neste brocado
Azulescente, e revive a euforia
Que em silencio conforta e recria
A esperança de um amor santificado.
Suave encanto que se desfez no vento
Seco e calado como um temporal sem águas
As antigas promessas agora afugento.
Para acordar na poeira de uma estrela
Sem mais chorar as mágoas
Ter no coração a esperança que cinzela.
MATINAL
Seja o teu amor entre as cortinas da manhã
o meu único raio de sol.
Seja meu conforto o calor dos teus braços,
Seja meu alimento, a tua boca
Bendito pão de cada dia
Saciando a fome do corpo e alma.
Sejam os teus beijos a água cristalina
Acalmando a sede da minha boca
Santificado amor meu.
Fotografia de Isabel Furini |
NAQUELE DIA
No silêncio ouvimos nossa alma
ou os passos dela
quando passeia por nós
(livre de qualquer tristeza).
É outono sim - dentro de mim é outono, mas
o inverno fará hibernar tudo que se move
e na primavera,
nos meus olhos/girassóis irão sorrir.
Guardarei um -, para que possas enfeitar sua morada.
Luciah Lopez
Faz parte dos Poeta del Mundo, Recanto da Letras, Peapaz.
Edita os blogs Palavras de Vidro, Algodão Doce & Poesia Infantil,
Arquétipo e Palavras de Papel.
Participou da antologia da Casa da Poesia, Acapec e
da Coletânea Comemorativa do Prêmio Cataratas de Contos e Poesias.
1º lugar em Poesias (1991) - Prêmio Cataratas de Foz do Iguaçú.
Parabéns, a publicação está cada dia mais maravilhosa!!!! Acompanho sempre todas as atualizações. Parabéns paratodos!
ResponderExcluirAbração