Era negra qual carvão,
à noite, só olhos se via.
Tinha um grande coração...
ela era pura alegria.
José Feldman
Sonetilho de Adeus a Cléo
(Maringá/PR – 8/2/2014 – 28/1/2017)
Impotente assim estou,
perante tal pesadelo,
já nem mesmo sei quem sou,
nem como posso detê-lo.
Este dia se extinguiu,
e esta noite será fria,
pois a sua alma partiu,
consigo a sua alegria.
A vida não tem sentido,
perde todo o colorido...
nas lágrimas, a razão.
Faz do meu mundo deserto,
onde a saudade por certo
morará no coração.
José Feldman
à noite, só olhos se via.
Tinha um grande coração...
ela era pura alegria.
José Feldman
Sonetilho de Adeus a Cléo
(Maringá/PR – 8/2/2014 – 28/1/2017)
Impotente assim estou,
perante tal pesadelo,
já nem mesmo sei quem sou,
nem como posso detê-lo.
Este dia se extinguiu,
e esta noite será fria,
pois a sua alma partiu,
consigo a sua alegria.
A vida não tem sentido,
perde todo o colorido...
nas lágrimas, a razão.
Faz do meu mundo deserto,
onde a saudade por certo
morará no coração.
José Feldman
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