Quando criança nem sonhava em ser artista, mas desde pequena, sempre me encantei por cores. Aos seis anos usava canetinhas Silvapen (canetas hidrográficas) para pintar o rosto, naquela época (década 70/80), usava-se maquiagem carregada que eu achava linda! E, além disso, não havia aulas de arte como atualmente estava mais para artesanato.
Sempre pensei em ser professora. Desde pequena, eu brincava de dar aula para as minhas bonecas. Minha relação com as artes era um sonho de consumo: uma caixa de lápis de cor com 24 cores. Quando via uma, era como se visse uma caixa de joias. Para mim, eram inacreditáveis as cores daquela caixa! As minhas eram sempre de seis, no máximo 12, nunca 24. Porém, parece que o destino já estava traçado, tanto que quando fiz um teste vocacional, o resultado foi artista. Estranhei, pois pensava que artista era só da TV, ou os que já haviam morrido. No entanto, quando comecei a pintar, já adulta e, depois de uma longa carreira como professora e em empresas multinacionais (da área de saúde ao comércio exterior), busquei o tempo perdido. Pintava tudo. E quando digo pintar tudo, não exagero, pois pintava telas, parede, móveis, roupas, etc.
No início, minhas obras eram muito variadas tanto em relação à técnica (óleo, acrílica, mista) quanto estilo (de acadêmico ao contemporâneo). Somente quando comecei a fazer workshops e orientação com Edilson Viriato (artista plástico, orientador e curador) é que comecei a buscar uma reflexão e questionamento sobre o meu trabalho e, ainda mais, sobre mim mesma. Além de desenvolver habilidades artísticas, possibilitando a criação de objetos com caráter próprio do executor. Ser professora de Arte para mim é gostar de gente, é querer sempre aprender e acreditar que o meu trabalho é importante e pode ajudar a transformar a vida das pessoas. Por meio das cores, acredito que posso levar mais luz e brilho para a vida das pessoas. Nas minhas pinturas está escancarada quem eu sou. Já com relação as minhas aulas de pintura e/ou desenho busco levar os alunos a tornarem-se espectadores incomuns, ativos; buscando nova percepção sobre as artes visuais, desenvolvendo o senso crítico e a sensibilidade sobre o mundo que os cercam e a si mesmos. Além de desenvolver habilidades artísticas, possibilitando a criação de objetos com caráter próprio do executor.
Katia Velo
Sempre pensei em ser professora. Desde pequena, eu brincava de dar aula para as minhas bonecas. Minha relação com as artes era um sonho de consumo: uma caixa de lápis de cor com 24 cores. Quando via uma, era como se visse uma caixa de joias. Para mim, eram inacreditáveis as cores daquela caixa! As minhas eram sempre de seis, no máximo 12, nunca 24. Porém, parece que o destino já estava traçado, tanto que quando fiz um teste vocacional, o resultado foi artista. Estranhei, pois pensava que artista era só da TV, ou os que já haviam morrido. No entanto, quando comecei a pintar, já adulta e, depois de uma longa carreira como professora e em empresas multinacionais (da área de saúde ao comércio exterior), busquei o tempo perdido. Pintava tudo. E quando digo pintar tudo, não exagero, pois pintava telas, parede, móveis, roupas, etc.
No início, minhas obras eram muito variadas tanto em relação à técnica (óleo, acrílica, mista) quanto estilo (de acadêmico ao contemporâneo). Somente quando comecei a fazer workshops e orientação com Edilson Viriato (artista plástico, orientador e curador) é que comecei a buscar uma reflexão e questionamento sobre o meu trabalho e, ainda mais, sobre mim mesma. Além de desenvolver habilidades artísticas, possibilitando a criação de objetos com caráter próprio do executor. Ser professora de Arte para mim é gostar de gente, é querer sempre aprender e acreditar que o meu trabalho é importante e pode ajudar a transformar a vida das pessoas. Por meio das cores, acredito que posso levar mais luz e brilho para a vida das pessoas. Nas minhas pinturas está escancarada quem eu sou. Já com relação as minhas aulas de pintura e/ou desenho busco levar os alunos a tornarem-se espectadores incomuns, ativos; buscando nova percepção sobre as artes visuais, desenvolvendo o senso crítico e a sensibilidade sobre o mundo que os cercam e a si mesmos. Além de desenvolver habilidades artísticas, possibilitando a criação de objetos com caráter próprio do executor.
Katia Velo
Katia Velo na Casa
Cor/2016 – Foto de Lilian Barbosa
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Seus trabalhos são maravilhosos Katia Velo, enchem nossos olhos de cores deslumbrantes nos transmitindo assim uma alegria verdadeira. Parabéns artista/professora e obrigada por colorir a vida de quem à conhece. Um grande abraço!
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