A trincheira
Correndo feito louco
Pelas ruas incertas
Um recado com certeza
Ainda levava...
Uma bala de metal
No peito cravejada
O sangue vermelho
Ainda jorrava...
Na incerteza tentava
A paz transmitir
Pois o que mais gostava
Sem ninguém possuir
Ele ainda gritava
Chicoteado pela dor
Um bafo quente
De amor...
Onde a morte
Convive com pena
Da dor...
Na trincheira do terror!
Atílio Andrade
Avipaf- Cadeira n. 45
Imagem gerada pela IA do Bing |
Agradeço a Isabel Furini e a revista Carlos Zemek Arte e Cultura pela publicação.
ResponderExcluirMeu muito obrigado.